Evento capacitou pesquisadores e colaboradores para desenhar e executar pesquisas que envolvem seres humanos. O objetivo é garantir que os ensaios sejam conduzidos de forma ética e cientificamente correta.
Nos últimos anos, é crescente, no Brasil, o número de pesquisas clínicas, isto é, de estudos que envolvem a participação de seres humanos para testar novos tratamentos, medicamentos ou métodos diagnósticos. Para garantir que essas pesquisas sejam realizadas com rigor científico e compromisso ético, é fundamental capacitar os profissionais envolvidos – este foi o objetivo do curso de boas práticas clínicas oferecido no Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino nos dias 25 e 26 de julho, em parceria com a Plataforma de Pesquisa Clínica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
A capacitação é uma exigência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão responsável pela regulamentação das pesquisas clínicas no Brasil, e segue o Documento das Américas, um acordo internacional sobre o tema elaborado pela Organização Pan-Americana da Saúde, do qual o Brasil é signatário. A motivação para esta edição do curso foi a formação dos integrantes do projeto “Avaliação de um método molecular para a detecção rápida de patógenos em pacientes com sepse”, que está em desenvolvimento pelo IDOR e pela Fiocruz.
O curso foi aberto, ainda, a outros profissionais interessados do IDOR, da Rede D’Or São Luiz e da Oncologia D’Or. “O objetivo foi capacitar todo o grupo – não apenas aqueles envolvidos no estudo em questão, mas também aqueles que pretendem desenvolver pesquisas clínicas no futuro”, ressalta o infectologista Fernando Bozza, pesquisador da Fiocruz e líder da equipe de pesquisa em terapia intensiva do IDOR.
A técnica em enfermagem do IDOR, Sheila Donola, foi uma das alunas. “Participar do curso foi muito importante, pois foi possível debater situações do cotidiano e saber a melhor conduta a seguir para não comprometer o desenvolvimento das pesquisas”, conta.
Uma das responsáveis pela organização do curso, a farmacêutica Grazielle Ramos, membro da equipe de Bozza, enfatiza que a formação ajuda a tornar a pesquisa mais eficaz, confiável e segura. “No fim das contas, quem ganha é a ciência”, aposta.
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