Novo estudo publicado por pesquisadores da Universidade do Texas apresentou dispositivo capaz de identificar tecido comprometido com câncer. Publicada na revista científica Science Translational Medicine, a pesquisa indicou que a caneta foi precisa em 96% dos testes.
Em entrevista ao Jornal O Globo, o Dr. Carlos Gil Ferreira, Coordenador de Pesquisa em Oncologia do IDOR, considera o dispositivo “um avanço, já que é o primeiro estudo a provar que isso é possível. Esse grupo de pesquisadores é o primeiro que consegue fazer isso de forma consistente com um dispositivo reproduzível”.